Maraviroque (Oral) (substância ativa)
Referência: Celsentri (Glaxo)
Genérico: não
Uso oral
Comprimido 150 mg: Celsentri
Comprimido 300 mg: Celsentri
antiviral; antirretroviral [antagonista do CCR5].
infecção pelo HIV-1 (em combinação com outros produtos).
bloqueia a interação entre o CCR5 e a glicoproteína 120 do HIV-1, prevenindo a entrada do vírus HIV-1 CCR5-trópico nas células.
Uso oral – Doses
•doses em termos de Maraviroque.
•administrar com ou sem alimento.
•os testes de tropismo e de resistência e o histórico do paciente devem direcionar o uso de Maraviroque.
•o Maraviroque deve ser utilizado apenas em pacientes infectados com HIV-1 CCR5-trópico. O uso não é recomendado em pacientes com HIV-1CXCR4-trópicos ou com tropismo duplo/misto.
•a dose deve ser determinada levando em consideração se o paciente está recebendo concomitantemente drogas que afetam o metabolismo hepático ou o sistema de transporte da glicoproteína-P.
Adultos e adolescentes a partir de 16 anos
Paciente com diminuição da função dos rins ou do fígado: doses não estabelecidas. Utilizar com cautela, pois pode ocorrer aumento do risco de eventos adversos.
Idosos: doses não estabelecidas. Utilizar com cautela devido à maior possibilidade de diminuição da função dos rins e do fígado.
Crianças: segurança e eficácia não estabelecidas em pacientes menores de 16 anos.
Classe B
não se sabe se é eliminado no leite (pelo risco de transmissão do vírus, AMAMENTAÇÃO não é recomendada em mães HIV-positivo).
hipersensibilidade ao Maraviroque; paciente menor de 16 anos.
distúrbio cardiovascular, incluindo hipotensão postural; diminuição da função dos rins; diminuição da função do fígado.
Dermatológico: erupção na pele.
Respiratório: tosse; infecção do trato respiratório superior.
Outros: febre; tontura.
•pode ter a concentração aumentada por: inibidor do CYP3A4 (inibidores da protease, exceto tipranavir/ritonavir); delavirdina; cetoconazol; itraconazol; claritromicina; nefazodona; telitromicina.
•pode ter a concentração diminuída por: indutor do CYP3A4 (ex.: carbamazepina, efavirenz, fenitoína, rifampicina); rifabutina; Erva de São João.
•pode ter a ação aumentada por: enfuvirtida.
•durante o tratamento o paciente tem o risco aumentado de desenvolver infecção ou de apresentar resposta inflamatória a infecção oportunista residual, portanto deve ser monitorado e quando necessário, tratamento adequado deve ser iniciado.
•o teste de tropismo deve ser realizado para o uso adequado do medicamento. Esse teste também é recomendado quando há falha virológica.
•este medicamento não reduz o risco de transmissão do HIV-1.
•suspender o produto e procurar atendimento se forem observados sinais de hipersensibilidade ou toxicidade no fígado, como: erupção na pele, pele e olhos amarelados, urina escura, vômito ou dor abdominal.
•cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção.
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