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Sua busca por "Uso de Anti Hipertensivos e Risco de Quedas em Idosos" obteve 23 resultados.
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17/11/2010
Artigos
...e idosos hipertensos que já apresentam hipotensão ortostática mesmo antes do início do tratamento anti-hipertensivo. Outro ponto interessante é o fato de IECA, BRA e bloqueadores dos canais de cálcio não terem se associado à ocorrência de quedas de modo significativo. O estudo apresenta algumas limitações, sendo a principal delas o fato de trabalhar com a recordação do paciente para o evento qued......
11/11/2015
Biblioteca Livre
... intravenosa, diluído em soro glicosado a 5%, após adrenalina. Dose adicional de 150 mg ou 2,5 mg/kg, por via intravenosa, pode ser administrada se necessário, seguida de 900 mg, por infusão intravenosa, durante 24 horas. Aspectos farmacocinéticos clinicamente relevantes t Absorção incompleta e lenta (latência de 30 minutos a 3 horas). t Biodisponibilidade oral: 50%. Alimento aumenta tanto......
26/04/2009
Revisões
...ser iniciadas (150 a 300 mg/dia), podendo a dose diária situar-se entre 450 e 600 mg/dia. Nos casos em que se necessita de resposta mais rápida, antipsicóticos de alta potência em baixas doses podem ser usados nas fases iniciais, ou benzodiazepínicos como lorazepam ou clonazepam. Uma alternativa são os anticonvulsivantes, como valproato e carbamazepina. Transtornos de Ansiedade Os transtornos......
08/02/2010
Casos Clínicos
...er evitada, por ser humilhante e assustadora para os pacientes, além de poder agravar a agitação e a confusão mental, não assegurar a prevenção de quedas, favorecer úlceras de pressão e poder gerar e perpetuar incontinências. Tratamento Farmacológico Na grande maioria dos casos, a classe de escolha para o tratamento do delirium é a dos neurolépticos, e destes, o haloperidol é o melhor estudad......
03/05/2010
Revisões
... queda em idoso. A dose de diurético deve ser a mínima necessária para manter uma classe funcional ótima, mesmo que isso resulte em discreta piora da função (níveis não dialiticos são tolerados – Cr < 2). Os diuréticos de alça são comumente utilizados na fase inicial. Em pacientes com classe funcional avançada e necessidades crescentes de diuréticos, opta-se pela associação dessas medicações ......
21/06/2010
Casos Clínicos
...tos a longo prazo no tratamento da doença. Infelizmente, não há nenhuma droga que tenha efeito comprovado na reversão ou diminuição da progressão da doença. O objetivo do tratamento é maximizar o controle dos sintomas e minimizar as consequências, a longo prazo, da doença e das complicações relacionadas as medicações. MANEJO E MEDICAÇÕES PARA O CONTRLE DO PARKINSON Educação O Parkinson é......
21/07/2015
Revisões Internacionais
... Paparella MM, McDermott JC, de Sousa LC. MeniereMénière's disease and the peak audiogram. Arch Otolaryngol. 1982 Sep;108(9):555-9. 45. Conlon BJ, Gibson WP. Electrocochleography in the diagnosis of MeniereMénière's disease. Acta Otolaryngol. 2000 Jun;120(4):480-3. 46. Virolainen E. Vestibular disturbances in clinical otosclerosis. Acta Otolaryngol Suppl. 1972;306:1-34. 47. P......
22/03/2013
Revisões Internacionais
...tal sob terapia antiplaquetária ou antitrombótica adequada.15 A anticoagulação oral com varfarina é utilizada para inibir a cascata da coagulação e a formação de trombos de hemácias, sendo apropriada para fins de prevenção em casos de pacientes que apresentam fontes de alto risco de cardioembolia (ver anteriormente). O papel da varfarina nos casos de AVC não cardioembólico atualmente é incerto. ......
14/03/2014
Revisões Internacionais
...o efeito aditivo da doença cerebrovascular e DA. A doença cerebrovascular e a DA coexistem em muitos idosos com demência.9 Por este motivo, não surpreende que os fatores de risco vasculares influenciem a expressão clínica da DA. A terapia anti-hipertensiva, especialmente quando instituída para pacientes de meia-idade ou idosos, foi associada a um risco menor de DA, em numerosos estudos observaci......
01/07/2014
Revisões
...é-sináptico. A atividade pós-sináptica varia de acordo com o sistema neurotransmissor envolvido e, geralmente, é responsável pelos efeitos colaterais. Os ADTs bloqueiam receptores muscarínicos (colinérgicos), histaminérgicos de tipo 1, a-2 e ß-adrenérgicos, serotoninérgicos diversos e, mais raramente, dopaminérgicos. Essas ações não se correlacionam necessariamente com efeito antidepressivo, mas c......
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