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Sua busca por "Via Aerea Dificil" obteve 75 resultados.
Página: de 8
17/08/2018
Revisões
... Condições como epiglotite, câncer de cabeça e pescoço, hematoma no pescoço, edema de glote podem comprometer a laringoscopia, a passagem do tubo endotraqueal, DMB, ou todos os três. Deve-se examinar o paciente em busca de obstrução das vias aéreas e avaliar a voz do paciente. Embora a obesidade isoladamente possa não ser um marcador independente de difícil laringoscopia direta, provavelmente con......
24/08/2018
Revisões
...ntes que seus efeitos de pico sejam vistos, embora, quando usado para PSA, a morfina tenha um desempenho semelhante ao fentanil, com tempos de recuperação comparáveis. · É analgésica e ansiolítica, sem propriedades amnésticas. · Tem início de ação em, aproximadamente, 5 a 10 minutos. · Tem duração de ação de, aproximadamente, 3 a 4 horas. · ......
10/07/2009
Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente
...et as recomendações da própria OMS quanto à divulgação de qualquer material oriundo de seu website (http://www.who.int/about/copyright/en/), que permite a veiculação livre de seus materiais para fins educacionais. Manual de Implementação do Checklist: Parte I - Antes da Indução Anestésica Lucas Santos Zambon Manual de Implementação do Checklist: Parte I - Antes da Indução Anestésica Campanha "......
10/07/2009
Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente
...aiba de alguma alergia que o anestesista desconheça, deve informá-lo. 6. Risco de Via Aérea Difícil ou Broncoaspiração · A pergunta é feita ao anestesista; · Isso ajuda a garantir que o anestesista lembre de verificar a possibilidade de via aérea difícil (ex: Mallampati de 3 ou 4) e se há material disponível caso seja necessário; · Em caso de possível ......
03/09/2013
Artigos
...amental dentro de um contexto de saúde pública, em que se espera dos profissionais a capacidade de atuar dentro do seu maior potencial e atingindo os melhores resultados assistenciais. O estudo demonstra isso fortemente, e este editor, particularmente, acredita na necessidade de se validar a especialidade de Medicina de Emergência no Brasil o quanto antes, algo que já existe em diversos outros pa......
12/08/2015
Revisões Internacionais
...É comumente o resultado de uma parada cardíaca não tratada ou tratada sem sucesso. A assistolia como o ritmo inicial da parada cardíaca é mais comum em pacientes com doença cardíaca avançada. Devido às etiologias reversíveis da AESP e à assistolia poder ser resultado de uma RCP ineficaz, a abordagem da AESP e assistolia deve ser focada na identificação precoce e imediata nas causas reversíveis, ......
30/05/2010
Revisões
...as de costelas, ocasionando a perda da rigidez do segmento do envoltório ósseo acometido. A presença de duas ou mais fraturas em dois ou mais arcos costais é suficiente para determinar a instabilidade. Pode estar associada à insuficiência respiratória de graus variados, que decorre não da instabilidade torácica, mas da contusão pulmonar subjacente. O grau de dispnéia depende das reservas muscular......
05/06/2019
Revisões
...porte cardiovascular à vida devam ser alteradas. Relatos de casos descrevem o uso bem-sucedido de hipotermia pós parada cardíaca durante a gravidez. A hipotermia pode ser usada caso a caso, com base nas recomendações atuais para as pacientes não gestantes. Referências 1-Burns B. Ressuscitation in pregnancy in Tintinalli Emergency Medicine 2016. 2-Katz VL, Dotters DJ, Droegemueller W: Peri......
26/04/2018
Revisões
...e tórax para confirmar que a intubação ocorreu e para avaliar os pulmões. Se disponível, deve-se colocar o paciente em capnografia contínua. Em geral, são evitados bloqueadores neuromusculares de ação prolongada (por exemplo, pancurônio, vecurônio). O foco é o manejo ótimo utilizando analgésicos opioides e agentes sedativos para facilitar a ventilação mecânica. Uma dose adequada de benzodiazepíni......
04/06/2018
Revisões
...ea, é um método eficaz. A dexmedetomidina (Precedex), um bloqueador de receptores a central, foi utilizada com sucesso, isoladamente ou em combinação com benzodiazepínicos, para avaliações de ventilação acordadas. Uma dose típica é de 1mg/kg, IV, infundida durante 5 a 10 minutos. Depois que o paciente é sedado e a anestesia tópica é alcançada, é realizada uma videolaringoscopia direta ou uma lar......
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