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Antibióticos

Última revisão: 16/09/2015

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Reproduzido de:

Formulário Terapêutico Nacional 2010: Rename 2010 [Link Livre para o Documento Original]

Série B. Textos Básicos de Saúde

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos

Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos

Brasília / DF – 2010

 

6.1.4 Antibióticos

Bleomicina, em combinação com outros agentes quimioterápicos, é muitas vezes considerada terapia de primeira linha para a doença de Hodgkin, câncer de testículo, de colo uterino e de células escamosas da cabeça e pescoço. Bleomicina também tem lugar no tratamento de derrame pleural neoplásico e no carcinoma de pênis. A bleomicina é um quimioterápico muito ativo, no entanto, a toxicidade pulmonar limita sua utilização (ver monografia, página 980).

Dactinomicina, como parte de regimes combinado ou tratamento multimodal, é indicada para o tratamento do tumor de Wilms (associada a outros fármacos e à radioterapia, de acordo com o estadiamento do tumor), rabdomiossarcoma em crianças, sarcoma de Ewing, câncer de testiculo não seminomatoso (combinada a outros fármacos, previamente ou não à radioterapia). Como monoterapia ou como parte de regime combinado, é indicada para o tratamento da neoplasia trofoblástica da gravidez. É também indicada como paliativo ou tratamento adjuvante de tumores localmente recorrentes ou tumores sólidos de localização regional (ver monografia, página 612).

Daunorrubicina é componente importante da maioria dos regimes combinados padrões que usam citarabina para indução da remissão inicial de leucemia mieloide aguda em adultos. Em combinação com vincristina mais prednisona ou doxorrubicina mais asparaginase, daunorrubicina é usada na remissão de leucemia linfoblástica aguda. Na leucemia linfoblástica aguda em crianças, a utilidade de daunorrubicina é menos evidente, porém, combinada à asparaginase, aumenta a duração do período de remissão em pacientes que não alcançaram a consolidação como parte do tratamento íntegro (ver monografia, página 535).

Doxorrubicina, em combinação com outros quimioterápicos, é muitas vezes considerada agente de primeira linha para câncer de bexiga, câncer de mama, câncer de endométrio, sarcoma de Ewing, doença de Hodgkin avançada, carcinoma de células ilhotas, câncer do fígado, sarcomas, câncer de pequenas células de pulmão, linfoma não-Hodgkin, neuroblastoma, retinoblastoma, e tumor de Wilms (ver monografia, página 546).

Idarrubicina pode ser considerada como opção à daunorrubicina no tratamento da leucemia aguda, especialmente em pacientes com recorrência, justificada pela menor tendência da idarrubicina à resistência cruzada (ver monografia, página 563).

 

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