(Injetável; Oral) (substância ativa)
Referência: Fludara (Genzyme)
Genérico: não
Comprimido 10 mg: Fludara uso injetável
Injetável (pó) 50 mg: Fludara
Refrigeração (2-8°C).
antineoplásico [antimetabólito; antagonista da purina].
leucemia linfocítica crônica; linfoma não Hodgkin.
Uso oral – Doses
•doses em termos de Fludarabina.
•com ou sem alimento.
•engolir inteiro com água; não mastigar nem esmagar.
Adultos
leucemia linfocítica crônica: 40 mg por metro quadrado de superfície corporal, 1 vez por dia, por 5 dias consecutivos. Cada ciclo de tratamento de 5 dias deve começar a cada 28 dias.
Atenção: os comprimidos devem ser administrados até que se obtenha uma resposta máxima (remissão completa ou parcial, normalmente 6 ciclos) e então descontinuados.
Crianças: segurança e eficácia não estabelecidas..
Uso injetável – Preparação
Atenção: este medicamento deve ser usado apenas por via intravenosa.
É necessário cuidado no manuseio e preparação do produto (ver instruções do fabricante).
Fludarabina (pó) 50 mg - Infusão intravenosa reconstituição
Diluente: Água Estéril para Injeção. Volume: 2 mL. Dissolve-se completamente em 15 segundos.
Estabilidade após reconstituição com Água Estéril para Injeção
Usar dentro de 8 h.
Diluição
Diluente: Cloreto de Sódio 0,9%. Volume: 100 a 125 mL.
Tempo de infusão: 30 minutos.
Uso injetável – Doses
• doses em termos de Fludarabina.
Adultos
leucemia linfocítica crônica ou linfoma não Hodgkin – Infusão Intravenosa: 25 mg por metro quadrado de superfície corporal por dia, por 5 dias consecutivos. Cada ciclo de 5 dias deve começar a cada 28 dias.
Paciente com insuficiência renal moderada: redução de 20% da dose.
Paciente com insuficiência renal grave: não administrar o produto.
Classe D
não se sabe se é eliminado no leite. Não amamentar.
doença do enxerto pós-transfusional contra hospedeiro (raramente após transfusão de produtos de sangue não irradiados); paciente com grande massa tumoral inicial (possui risco particular de desenvolver síndrome de lise tumoral); insuficiência renal (ajustar a dose, maior risco de toxicidade); utilização de corticosteroide (pode aumentar risco de infecções oportunistas).
Sistema nervoso central: fadiga, mal-estar, fraqueza, sensação anormal de queimação, formigamento ou agulhadas ao toque, confusão, febre, dor.
Cardiovascular: inchaço.
Oftálmico: distúrbios visuais.
Gastrintestinal: náusea, vômito, diarreia, constipação, falta de apetite.
Geniturinário: infecção do trato urinário.
Hematológico: problema sanguíneo grave.
Musculoesquelético: dor muscular.
Respiratório: tosse, pneumonia, dificuldade para respirar, infecção respiratória.
Dermatológico: erupção.
Outros: calafrios, infecção.
•pode aumentar as taxas de ácido úrico, podendo ser necessário acertar as doses de: probenecida; sulfimpirazona.
•pode diminuir o efeito de: vacina de vírus vivos.
•pode ter seus efeitos depressores de medula óssea aumentados com: outro depressor da medula óssea.
•pode aumentar o risco de toxicidade pulmonar fatal com: pentostatina.
•pode aumentar o risco de reações adversas com: vacina de vírus vivos.
•monitorar a função hematológica.
•observar toxicidade não hematológica.
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