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Sua busca por "Glioma de Baixo Grau" obteve 11 resultados.
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08/02/2009
Revisões
... e o diagnóstico histológico da lesão. · O exame histopatológico define o tipo e o grau de malignidade do tumor. O grau de malignidade é baseado em celularidade, presença de mitoses, proliferação vascular, necrose e pela determinação do antígeno nuclear Ki-67. · Déficit neurológico com evolução abrupta é sugestivo de doença cerebrovascular e evolução insidiosa é sugestiva de processo tumoral. ......
24/10/2014
Revisões
...anatômica e oferece maior chance de cura com baixa morbidade. A neuroendoscopia, em muitos casos, restringe-se a esvaziar o conteúdo cístico do tumor, mas pode ser uma opção para tumores pequenos. Neurocitoma central O tratamento ideal para estes tumores é a ressecção cirúrgica total. A conduta nos casos em que a ressecção total não pode ser obtida permanece controvertida. Alguns autores suge......
22/10/2015
Revisões Internacionais
... SMLE, sendo que esses anticorpos não são diferentes nas formas paraneoplásicas e não paraneoplásicas desta síndrome. Em casos raros, os pacientes com SMLE paraneoplásica desenvolvem também degeneração cerebelar.99 Para aliviar os sintomas, as alternativas mais comuns são administração de 3,4-diaminopiridina e imunossupressão. Complicações neurológicas das terapias contra o câncer Uma grande ......
19/03/2012
Revisões Internacionais
... imunoestimulatórias Outra abordagem para estimulação de uma resposta imune em um paciente com câncer consiste em administrar citocinas recombinantes que podem intensificar uma resposta imune inefetiva. Um exemplo deste tipo de estratégia é dado pelo uso de altas doses de IL-2, o que intensifica a resposta imune ao estimular a atividade da célula T e da célula NK, bem como ao aumentar as concent......
26/05/2015
Revisões Internacionais
...: a review. Surv Ophthalmol 2007; 52:397–421. 3. Damek DM. Paraneoplastic retinopathy/optic neuropathy. Curr Treat Options Neurol 2005; 7:57–67. 4. Levitan P. Pupillary escape in disease of the retina or optic nerve. Arch Ophthalmol 1959;62:768–79. 5. O’Neill EC, Danesh-Meyer HV, Connell PP, et al. The optic nerve head in acquired optic neuropathies. Nat Rev Neurol 2010; 6:221–36. ......
10/02/2012
Revisões Internacionais
...emana sem pílulas. Entretanto, a ocorrência de hemorragia com frequência leva à suspensão desse regime. Foram realizadas relativamente poucas triagens aleatorizadas para contraceptivos orais com ou sem AINH. Recentemente, uma publicação na Cochrane Review concluiu que há evidências limitadas da melhora da dor proporcionada pelos contraceptivos orais e nenhuma evidência indicando diferenças signifi......
21/05/2013
Revisões Internacionais
...o iniciar o tratamento assim que o diagnóstico for estabelecido, quando o enfraquecimento for suficientemente severo ou se houver progressão dos sinais enquanto o paciente estiver sob observação. Geralmente, são instituídos 5 tratamentos ao longo de 5 a 10 dias. Alguns pacientes podem apresentar recidivas e necessitar de tratamento adicional (p. ex., 2 vezes/semana durante 3 semanas). O tratamento......
29/01/2016
Revisões Internacionais
...om aquelas induzidas pelos carcinógenos policíclicos do tabaco. Por outro lado, as mutações de p53 deletadas nos carcinomas colorretais frequentemente são observadas em nucleotídeos suscetíveis a metilação que, aparentemente, é um mecanismo comum das mutações espontâneas.39 A mutação de um alelo na linha germinal de p53 é responsável pelo fenótipo de múltiplos cânceres conhecido por síndrome de L......
06/01/2014
Revisões Internacionais
...nistração de fenitoína, que consiste em uma dose de carga de 20 mg/kg a uma velocidade de 150 mg/min. O monitoramento da pressão arterial e o monitoramento eletrocardiográfico devem ser realizados ao longo de todo o tratamento com fosfenitoína. Em média, as doses de manutenção de fenitoína são de 300 e 400 mg/dia. A terapia deve ser orientada conforme os níveis sanguíneos, efeitos colaterais e pre......
28/01/2014
Revisões Internacionais
...amina suprimem a síntese e a secreção de PRL, bem como a proliferação das células lactotróficas. Os pacientes são monitorados por meio da quantificação dos níveis séricos de PRL, imagem da hipófise por IRM e, quando indicado, exames do campo visual e avaliação da densidade mineral óssea quanto aos efeitos hipoestrogênicos. Uma vez alcançado o controle, os níveis de PRL podem ser medidos a cada 6 m......
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