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Sua busca por "Parte i – Vigilancia Epidemiologica Procedimentos e Situacao Das Doencas Infecciosas no Brasil" obteve 19 resultados.
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30/01/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...e genômica dos vírus da influenza isolados, além do monitoramento das mutações e da resistência aos medicamentos. Para caracterização complementar de vírus de influenza detectados no país amostras são enviadas pelos laboratórios de referência para o CDC/Atlanta, Centro Colaborador da OMS para as Américas. · Considerando as normas de biossegurança vigentes no país e as recomendações da OMS......
05/01/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...APRESENTA-SE, A SEGUIR, EXEMPLOS DE EVENTOS INCOMUNS · O evento é causado por um agente desconhecido, ou a fonte, veículo ou via de transmissão é incomum ou desconhecido. · A evolução dos casos é mais severa do que o esperado (incluindo morbidade ou mortalidade) ou os sintomas apresentados são incomuns. · A ocorrência do evento em si é incomum para a região, estado ou......
16/05/2010
Revisões
... gelo reciclável. O envio e a comunicação com a informação do “número de conhecimento aéreo” devem ser imediatos para o respectivo laboratório de referência. O transporte deve obedecer às Normas da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). 4.3 Indicação para Coleta de Amostras em Situação de Óbito 4.3.1 Informações Gerais Recomendado, APENAS NOS LOCAIS ONDE SEJA VIÁVEL A REALIZAÇ......
23/06/2009
Biblioteca Livre
...islação específica (Lei nº 6.259/75 e Decreto nº 78.231/76). Esses instrumentos legais tornaram obrigatória a notificação de doenças transmissíveis selecionadas, constantes de relação estabelecida por portaria. Em 1977, o Ministério da Saúde elaborou o primeiro Manual de Vigilância Epidemiológica, reunindo e compatibilizando as normas técnicas então utilizadas para a vigilância de cada doença, no ......
08/08/2009
Revisões
...ssão (clínico epidemiológico). c.3. Caso descartado de doença respiratória aguda grave por influenza - Caso suspeito em que não tenha sido detectada infecção por novo vírus influenza A (H1N1) ou outro vírus influenza OU - Caso suspeito em que tenha sido diagnosticada outra doença OU - Casos suspeitos com vínculo epidemiológico a um caso descartado laboratorialmente. c.4. ......
06/08/2009
Guias Livres do Ministério da Saúde
...conjugada (indireta) quanto da conjugada (direta), esta última apresenta-se predominante. Na urina pode ser detectada precocemente, antes mesmo do surgimento da icterícia. Proteínas séricas – normalmente, não se alteram nas formas agudas. Nas hepatites crônicas e cirrose, a albumina apresenta diminuição acentuada e progressiva. Fosfatase alcalina – pouco se altera nas hepatites por vírus, exceto......
07/08/2009
Guias Livres do Ministério da Saúde
... e entrevista de familiares e pacientes (quando possível). Para Confirmar a Suspeita Diagnóstica • Verificar se preenche a definição de caso. • Verificar a coleta e resultados de exames de líquor, sangue/soro e fezes encaminhados ao laboratório. • Verificar a evolução do(s) paciente(s). Para Identificação e Determinação da Extensão da Área de Transmissão • Coletar i......
24/06/2009
Biblioteca Livre
...periodicidade definida e critérios constantes. A disponibilidade de dados, simplicidade técnica, uniformidade, sinteticidade e poder discriminatório são requisitos básicos para sua elaboração. Os indicadores de saúde refletem o estado de saúde da população de determinada comunidade. SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE (SIM) Criado em 1975, este sistema iniciou sua fase de descentralizaçã......
28/06/2009
Revisões
...acima. Tão importante quanto o tratamento específico para a influenza A(H1N1) é imperativo a adoção oportuna de todas as medidas de suporte clínico ao paciente, segundo avaliação médica de cada caso, além do uso das medidas não farmacológicas. Importante: • Recomenda-se que todos os pacientes sejam investigados e monitorados quanto ao aparecimento de condições clínicas sugestivas de agr......
30/01/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...erapia (PQT): · Reação Tipo 1 ou reação reversa (RR) - Caracteriza-se pelo aparecimento de novas lesões dermatológicas (manchas ou placas), infiltração, alterações de cor e edema nas lesões antigas, com ou sem espessamento e dor de nervos periféricos (neurite). · Reação Tipo 2, cuja manifestação clínica mais frequente é o eritema nodoso hansênico (ENH) - Caracteriza-se por apresentar ......
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