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Sua busca por "Vacina Contra Difteria Tetano e Coqueluche" obteve 38 resultados.
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11/02/2015
Remédios
... imunodeprimido; radioterapia; agentes alquilantes; medicamentos citotóxicos. Outras considerações importantes •tomar paracetamol para minorar a dor e o mal-estar, ou baixar a febre causada pela vacina. •este produto pode ser administrado juntamente com outras vacinas, porém em outro sítio de aplicação e com seringas separadas. Vacina Contra Difteria, Tétano e Coqueluche Vacina Tríplice DTP ......
04/04/2010
SEÇÃO A – MEDICAMENTOS USADOS EM MANIFESTAÇÕES GERAIS DE DOENÇAS
...mês de idade (1º reforço). • 0,5 mL, por via intramuscular, entre 4-6 anos de idade (2º reforço). • Se álcool ou outro desinfetante for usado para limpar o local da injeção, deve-se esperar que o mesmo evapore, pois pode ocorrer inativação da vacina viva. Obs.: Segundo o atual esquema de vacinação oficial brasileiro, definido pelo Programa Nacional de Imunizações, administra-se vacina ......
02/08/2010
Medicamentos Injetáveis - Utilização Segura
... Difteria, tétano e coqueluche (prevenção). COMO AGE A vacina contra difteria, tétano e coqueluche induz a formação de anticorpos contra a toxina diftérica, toxina tetânica e anticorpos contra a Bordetella pertussis (que causa a coqueluche). COMO SE USA Uso Injetável ADMINISTRAÇÃO: Via Intramuscular. USO INJETÁVEL – DOSES Crianças Aos 2 Meses, 4 Meses e 6 Meses de Idade · 1......
04/04/2010
SEÇÃO A – MEDICAMENTOS USADOS EM MANIFESTAÇÕES GERAIS DE DOENÇAS
...entro de 2 semanas após a vacinação. ASPECTOS FARMACÊUTICOS8 • A vacina tetravalente apresenta-se em 2 frascos separados para combinação no momento da administração: 1 frasco-ampola com a vacina polissacarídica contra Haemophilus influenzae tipo B conjugada com toxóide tetânico (pó liofilizado) e 1 ampola contendo vacina contra difteria, tétano e coqueluche em suspensão (líquido). • ......
03/07/2009
Guias Livres do Ministério da Saúde
...emiológica Brasília / DF – 2007 Difteria CID 10: A36 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E EPIDEMIOLÓGICAS Descrição Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa, imunoprevenível, causada por bacilo toxigênico que freqüentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. É caracterizada por placas pseudomembranosas típicas. Sinonímia Crupe. ......
18/11/2015
Revisões Internacionais
...as e/ou coma. O edema pulmonar não constitui uma complicação frequente do envenenamento por C. sculpturatus, porém é mais comumente observado nos envenenamentos graves que ocorrem em outras partes do mundo.173,175 Os envenenamentos graves, seja qual for a espécie envolvida, podem resultar em estimulação adrenérgica ou colinérgica. A dominância do quadro clínico pelos sinais e sintomas adrenérgicos......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...arina: aumento do risco de hemorragia pela vacina. Monitorar o tempo de protrombina por 2 semanas (ou mais, se houver alteração significativa na função da coagulação) após a vacinação. t Radioterapia: pode reduzir (ou mesmo anular) a reação imune à vacina. t Teste para HIV-1: pode haver reação cruzada, com resultado falso-positivo no teste enzima-imunoensaio. Para confirmação, a determinação de ......
02/07/2009
Guias Livres do Ministério da Saúde
...ndicações • Comunicantes íntimos menores de 1 ano, independente da situação vacinal e de apresentar quadro de tosse. • Comunicantes íntimos menores de 7 anos não vacinados, com situação vacinal desconhecida ou que tenham tomado menos de 4 doses da vacina DTP ou DTPa. • Comunicantes adultos que trabalham em profissões que envolvem o contato direto e freqüente com menores de 1 ano ......
14/05/2013
Qualidade e Segurança
...ão de tuberculose no cenário durante os cinco anos anteriores ou período maior. X Determinar se pacientes com tuberculose não identificada foram internados ou entraram no hospital nos últimos cinco anos. X X Determinar quais PASs precisam ser incluídos em um programa de triagem e a frequência dessa triagem com base na classificação de risco. X Determinar se algum PA......
14/05/2013
Qualidade e Segurança
...e políticas e procedimentos do hospital sobre a profilaxia pós-exposição. Figura 3.3. Exemplo de formulário de comunicação de exposição ocupacional. Quando os PASs são expostos a substâncias potencialmente perigosas ou contaminadas, os hospitais devem acionar os planos de acompanhamento pós-exposição. Primeiro, o hospital deve determinar se realmente ocorreu a exposição. Depois, deve tr......
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