Rivastigmina (Oral) (substância ativa)
Referência: Exelon (Novartis)
Genérico: assinalado com G
Cápsula 1,5 mg: Exelon; G
Cápsula 3 mg: Exelon; G
Cápsula 4,5 mg: Exelon; G
Cápsula 6 mg: Exelon; G
Solução oral 2 mg/mL: Exelon; G
adjunto no tratamento da demência [colinérgico; parassimpaticomimético; inibidor seletivo da acetilcolinesterase cerebral do tipo carbamato].
demência do tipo Alzheimer (doença de Alzheimer) (leve a moderada).
diminui a degradação da acetilcolina, facilitando assim a neurotransmissão colinérgica, o que beneficiaria na recuperação de déficits cognitivos da doença de Alzheimer mediados pelo sistema colinérgico. Parece que a inibição da colinesterase também ajudaria diminuir a formação de proteínas precursoras das placas amiloides características da doença de Alzheimer. Absorção: rápida e completa. Biotransformação: extensa e rápida; metabólito conhecido é pouco ativo. Ação: atinge concentração plasmática máxima em 1 hora; atravessa a barreira hematoencefálica. Eliminação: predominantemente pela urina (como metabólitos); fezes (menos de 1%).
Uso oral – Doses
•doses em termos de Rivastigmina.
•tomar o medicamento junto com alimento, pela manhã e à noite.
Adultos
iniciar com 1,5 mg, 2 vezes por dia; de acordo com a resposta clínica, a dose pode ser aumentada num tempo mínimo de 2 semanas para: 3,0 mg, 2 vezes por dia; depois para 4,5 mg, 2 vezes por dia e finalmente para 6 mg, 2 vezes por dia.
Atenção: se ocorrerem efeitos adversos (como náusea, vômito, dor na barriga, perda do apetite, diminuição de peso) pode-se omitir uma ou mais doses; se ainda persistirem os efeitos adversos deve-se retornar à dose anterior que apresentou boa tolerabilidade.
Dose de manutenção: 1,5 a 6 mg, 2 vezes por dia (manter o paciente na maior dose tolerada).
Limite de dose para adultos: 6 mg, 2 vezes por dia.
Paciente com diminuição da função renal ou do fígado: mesmas doses de adultos.
segurança não estabelecida
não se sabe se é eliminado no leite; não amamentar.
hipersensibilidade a carbamato.
arritmia cardíaca grave; doença do nodo sinusal; obstrução urinária ou convulsões (podem agravar); doença respiratória; úlcera que possa ser prejudicada por estímulo colinérgico (por aumento da secreção gástrica) (tratar antes a úlcera).
Gastrintestinal: má digestão; náusea; perda do apetite; vômito.
Sistema nervoso central: fadiga ou fraqueza.
•não deve ser administrada com: outro medicamento com ação colinérgica.
•pode diminuir a ação de: anticolinérgico.
•pode potencializar a ação de: relaxante muscular como a succinilcolina; betanecol.
• cuidado ao dirigir ou executar tarefas que exijam atenção.
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