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Sua busca por "Capitulo 2 – Investigacao Epidemiologica de Casos e Epidemias" obteve 21 resultados.

Página:  de 3

23/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 2 – Investigação Epidemiológica de Casos e Epidemias

...ngência da transmissão A quem os casos investigados podem ter transmitido a doença? Identificação de novos casos/contatos/comunicantes Que fatores determinaram a ocorrência da doença ou podem contribuir para que os casos possam transmitir a doença a outras pessoas? Identificação de fatores de risco Durante quanto tempo os doentes podem transmitir a doença? Determinação do p......

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23/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 1 – Vigilância Epidemiológica

...elenco de doenças de notificação compulsória, em seu âmbito de competência, de acordo com o quadro epidemiológico local. Parágrafo único. A inclusão de outras doenças e agravos deverá ser definida conjuntamente entre os gestores estaduais e municipais e a SVS/MS. Art. 4º Fica delegada competência ao Secretário de Vigilância em Saúde para editar normas regulamentadoras desta Portaria. Art. 5º Fi......

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24/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 3 – Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica

... Notificação negativa - é a notificação da não-ocorrência de doenças de notificação compulsória na área de abrangência da unidade de saúde. Indica que os profissionais e o sistema de vigilância da área estão alertas para a ocorrência de tais eventos. A notificação de surtos também deve ser feita por esse instrumento, obedecendo os seguintes critérios: • casos epidemiologicamente vi......

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31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola

...boratórios de referência para o diagnóstico da rubéola, realizam de rotina, somente a pesquisa de anticorpos IgM, pelo método ELISA, no caso de rubéola pós natal. A conduta para gestantes é diferenciada. TRATAMENTO DA RUBÉOLA De suporte. CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA RUBÉOLA Distribuição universal, com maior freqüência no final do inverno e início da primavera. Observa-se a ocorrênc......

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30/01/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza

...uzir a intensidade e duração do quadro, se administradas terapeuticamente. · O oseltamivir e o zanamivir fazem parte de uma nova classe de drogas que inibem a neuraminidase dos vírus da Influenza A e B. Essas drogas, se administradas até 2 dias apos o início dos sintomas, podem reduzir o tempo de doença, bem como suas complicações. Aspectos Epidemiológicos A gripe ocorre mundialmente, se......

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30/01/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza

...ilitantes crônicas. Recentemente, tem sido destacado seu potencial pandêmico, resultado da emergência, a intervalos de tempo não muito bem definidos, de novos subtipos virais. Isso configura duas situações epidemiológicas distintas, classificadas como Influenza Sazonal e Influenza Pandêmica. Na Influenza Sazonal, os primeiros sintomas costumam se manifestar 24 horas apos o contato e, normalmente, ......

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04/02/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Peste

...os. Coma e morte no fim de dois ou três dias, se não houver tratamento. Geralmente, a Peste septicêmica aparece na fase terminal da Peste bubônica não tratada. A forma pneumônica pode ser primária ou secundária a Peste bubônica ou septicêmica por disseminação hematogênica. É a forma mais grave e perigosa da doença, por seu quadro clínico e alta contagiosidade, podendo provocar epidemias explosivas......

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04/02/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Peste

...vado poder de contagioso. A investigação epidemiológica de cada caso é obrigatória. Definição de Caso · Suspeito - Todo paciente que apresentar quadro agudo de febre em área adstrita a um foco natural de Peste, que evolua com adenite (“sintomático ganglionar”); todo paciente proveniente (no periodo de 1 a 10 dias) de área com epidemia de Peste pneumônica e que apresente febre e outras man......

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02/07/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Coqueluche

...x, ruptura de diafragma. • Neurológicas – encefalopatia aguda, convulsões, coma, hemorragias intra-cerebrais, hemorragia subdural, estrabismo e surdez. • Outras – hemorragias subconjuntivais, epistaxe, edema de face, úlcera do frênulo lingual, hérnias (umbilicais, ingüinais e diafragmáticas), conjuntivite, desidratação e/ou desnutrição. Diagnóstico Diferencial Deve ser feito com a......

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06/08/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza (Gripe)

... mesmo tempo, tais como rinovírus, vírus para influenza, vírus sincicial respiratório, coronavírus ou adenovírus. Apesar de os sintomas sistêmicos serem mais intensos na influenza que nas demais infecções que cursam com quadro clínico semelhante (daí a denominação de síndrome gripal para as infecções causadas por estes agentes), o diagnóstico definitivo dessas infecções apenas pela clínica torna-s......

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