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Sua busca por "Controle de Frequencia ou Ritmo em fa Pos Cirurgia Cardiaca" obteve 60 resultados.
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27/07/2016
Artigos
...m pacientes com fibrilação atrial pós-operatória que estão em condição estável, a melhor estratégia de tratamento inicial - o controle da frequência cardíaca ou o controle do ritmo - permanece controverso. O Estudo Este foi um estudo em que pacientes com desenvolvimento de nova fibrilação atrial pós-operatória foram aleatoriamente designados para submeter-se a controle de frequência ou o cont......
30/11/2008
Revisões
...e o seu grau de mobilidade está diminuído; pode-se também avaliar a presença de valva bicúspide ou unicúspide (que podem estar associadas a outras malformações cardíacas e aórticas); · os parâmetros quantitativos mais importantes são o gradiente de pressão transvalvar (médio e pico), a área valvar e a velocidade do jato aórtico. Tais parâmetros são fundamentais para que se estabeleça o g......
11/07/2010
Revisões
...eja associado à maior resposta inflamatória, insuficiência renal e coagulopatia no pós-operatório. Diversos aspectos do intra-operatório têm influência direta no processo de recuperação, dentre eles: manejo da anestesia, cardioplegia, hipotermia e duração da circulação extracorpórea. Esses fatores variam em duração e magnitude de acordo com o tipo de cirurgia e técnica empregada, e em geral deter......
03/05/2010
Revisões
... status patológico, e quando a abordagem precoce e adequada se faz presente, tanto a longevidade quanto a qualidade de vida sofrem alterações. O envelhecimento atualmente consiste em um complexo processo biológico relacionado a fatores intrínsecos, como apoptose (morte celular programada), e extrínsecos, como doenças e estilo de vida. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que alterações genômi......
27/01/2012
Revisões Internacionais
...nos de 0,1 mU/L. Em pacientes com sintomas de tireotoxicose ou em pacientes com baixo risco de recorrência tumoral, a concentração-alvo para o TSH pode ser ajustada para a faixa de 0,1 a 0,5 mU/L. Os pacientes tratados para cânceres epiteliais de tireoide necessitam de acompanhamento a longo prazo para detectar recorrência da doença, a qual pode se apresentar anos após a terapia inic......
10/10/2012
Revisões Internacionais
...cial de fibrilação ventricular e devem ser administrados aos pacientes que não apresentam contraindicações. A hipocalemia constitui um fator de risco para o desenvolvimento de fibrilação ventricular primária e deve ser rapidamente corrigida, caso ocorra. Diante da ocorrência de fibrilação ventricular, recomenda-se tentar uma desfibrilação rápida com 200 a 300 J e choques repetidos de 36......
31/01/2014
Revisões Internacionais
...e o edema ocorrem tardiamente no curso da doença. A insuficiência mitral é clinicamente identificada pela presença de um murmúrio sistólico no ápice, que irradia para a axila e aumenta durante a expiração. Em pacientes com jato de insuficiência mitral posteriormente direcionado, o murmúrio é bem ouvido nas costas. Nos casos mais severos, o murmúrio estende-se por toda a sístole, o 1º e o 2º sons c......
28/01/2014
Revisões Internacionais
...ser descontinuada. Quando a gestação é confirmada, o curso de bromocriptina deve ser suspenso e os níveis de PRL devem ser acompanhados de modo seriado. A paciente deve ser monitorada atentamente quanto à ocorrência de cefaleias ou perturbações do campo visual. A cabergolina não tem o uso aprovado para restauração da fertilidade. Durante a gestação, a hipófise aumenta de tamanho, e há aumento no......
05/12/2016
Revisões Internacionais
...om DRC. Fatores de risco não tradicionais ou fatores de risco específicos de DRC Doença óssea mineral O metabolismo mineral desordenado, que se caracteriza pela deficiência de vitamina D, secundária ao hiperparatireoidismo, e níveis séricos elevados de fosfato, assim como perturbações no equilíbrio de cálcio que poderão resultar do tratamento desses distúrbios, estão associados ao aumento na......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...o trato gastrintestinal. t Meia-vida: 30 a 60 minutos. Em paciente com insuficiência renal pode variar de 20 a 140 horas. t Eliminação renal, se administrado por via intravenosa. t Excreção fecal, se administrado por via oral ou retal. Efeitos adversos t Extravasamento no lugar da injeção pode causar dor, tromboflebite, trombose, espasmo venoso e embolismo. t Reações alérgicas; ocasional......
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