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Sua busca por "Estado de Mal Epileptico" obteve 41 resultados.
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21/07/2016
Revisões
...ruim, particularmente para pacientes que desenvolvem mioclonias. Contudo, a hipotermia que está sendo utilizada nos protocolos pós PCR pode alterar esse prognóstico. Dados adicionais são necessários para se saber o papel de hipotermia em melhorar o prognóstico nesses pacientes. A gestação também merece considerações especiais. Não há um aumento do risco de estado de mal-epiléptico durante a grav......
12/04/2009
Casos Clínicos
...l. Ocorre piora da acidose metabólica, hipotensão arterial, diminuição do FSC e hipoglicemia. CAUSAS MAIS COMUNS DE ESTADO DE MAL EPILÉPTICO · Lesões agudas do SNC, como meningites, encefalites, acidentes vasculares cerebrais e hipóxia cerebral. · Suspensão de drogas antiepilépticas. · Alterações metabólicas: insuficiência renal, coma hiperosmolar, distúrbios hidreletrolític......
22/08/2009
Revisões
...rapia em dose máxima tolerada, deve ser tentada uma segunda droga em monoterapia. Nas epilepsias de difícil controle, após duas tentativas sem sucesso de monoterapia em dose máxima tolerada, pode ser tentada associação de drogas antiepilépticas, empregando benzodiazepínicos ou drogas de nova geração. Embora os estudos comparativos entre as drogas tradicionais e novas seja ainda limitado, conside......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...r atendimento médico. t Os pais devem ser orientados a administrar paracetamol, caso as crianças apresentem reação febril após a vacina. Caso a febre persista, buscar orientação médica. t Se o atendimento a exigências internacionais para viagem (e não o alto risco de exposição) for o motivo para a vacinação, pessoas com histórico de hipersensibilidade ou condição de imunodeficiência podem ser ac......
17/09/2015
Biblioteca Livre
... sinergismo. 2. Associação de fármacos com diferentes perfis de efeitos adversos. 3. Não associação de fármacos com significante capacidade de indução ou inibição enzimática hepática. Em crianças, o tratamento continua até um a 2 anos após os pacientes estarem livres de crises. Em adultos, não há definição sobre a duração de tratamento após uma primeira crise. As interações farmacológicas e......
17/09/2015
SEÇÃO B – MEDICAMENTOS USADOS EM DOENÇAS DE ÓRGÃOS E SISTEMAS ORGÂNICOS
...indução ou inibição enzimática hepática. Em crianças, o tratamento continua até um a 2 anos após os pacientes estarem livres de crises. Em adultos, não há definição sobre a duração de tratamento após uma primeira crise. As interações farmacológicas em potência e a monitoria de teores séricos para orientar a prescrição de alguns antiepilépticos são aspectos a considerar na seleção de tratament......
03/02/2010
1 Anestésicos e Adjuvantes
... • Há risco de icterícia neonatal grave em neonatos e lactentes com menos de 6 meses. • Pode induzir dependência física e tem efeito cumulativo se não for corretamente intervalado. • É preferível restringir o uso durante a lactação. • Categoria de risco na gravidez (FDA): D. (ver apêndice A). ESQUEMAS DE ADMINISTRAÇÃO1-3,6-8 Adulto Transtornos de Ansiedade • De ......
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