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Sua busca por "Vacina Triplice" obteve 40 resultados.
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04/04/2010
SEÇÃO A – MEDICAMENTOS USADOS EM MANIFESTAÇÕES GERAIS DE DOENÇAS
...ensão homogênea. Desprezar o produto caso permaneçam grumos após a agitação. ATENÇÃO: 1. Embora seja raro, pode ocorrer anafilaxia após administração da vacina, por isso, deve-se sempre ter disponível epinefrina para administração imediata. No caso de reações de hipersensibilidade mais leves, pode-se administrar anti-histamínicos e, se necessário, corticosteróides. 2. Tempo do efeito prote......
04/04/2010
SEÇÃO A – MEDICAMENTOS USADOS EM MANIFESTAÇÕES GERAIS DE DOENÇAS
...nvulsão afebril. • Gravidez (ver apêndice A). • Hipersensibilidade a componentes da vacina. • Hipersensibilidade a ovo. • Indivíduos com imunodeficiência ou em corticoterapia. • Perda de fluido cerebroespinhal. • Leucemia, linfoma ou malignidade generalizada. • Tuberculose ativa não tratada. • Indivíduos em radioterapia. • Doença febril grave. ......
07/08/2015
Artigos
...EA para uma dose da vacina MMR vs nenhuma vacina foi de 0,76 (IC95%: 0,49-1,18; P = 0,22), e na idade cinco anos, o RR de DEA para duas doses em comparação com nenhuma vacina foi de 0,56 (IC95%: 0,31-1,01; P = 0,052). Para crianças cujos irmãos mais velhos não tinham DEA, em dois anos de idade, o RR ajustado para DEA para uma dose foi de 0,91 (IC95%: 0,67-1,20; P = 0,50) e aos cinco anos, o RR par......
24/06/2009
Biblioteca Livre
...tros líquidos apropriados, tais como o leite materno e terapia de reidratação oral (TRO). Administrar antitérmico, se necessário, de 6/6 horas. Quando a febre for decorrente da vacinação, o quadro é benigno e autolimitado. Não aplicar gelo, álcool ou clisteres gelados. • Antitérmicos: de preferência paracetamol, 15 mg/kg, via oral. Nos casos de febre muito alta, dipirona, 15mg/kg/dose, via o......
01/03/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...ras. Tratamento Não há tratamento especifico. Características Epidemiológicas Antes da introdução da vacina nos programas de imunização, ocorriam surtos de Rubéola a cada 3 – 6 anos, com consequente aumento no numero de casos da SRC nesses períodos. No Brasil, a vacina tríplice viral (Rubéola, Sarampo e caxumba) foi implantada de forma gradativa, tendo sido iniciada em 1992, no estado de......
01/03/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
...icos da doenca. Tem curso benigno e toda sua importância epidemiológica esta relacionada à Síndrome da Rubéola Congênita (vide capitulo especifico), quando a doenca ocorre nos cinco primeiros meses da gestação que pode resultar em aborto, natimorto, malformações congênitas (cardiopatias, surdez, catarata). Agente Etiológico Vírus RNA, gênero Rubivirus, família Togaviridae. Reservatório O......
11/02/2015
Remédios
...Via Intramuscular. Não administrar por via intravenosa ou intradérmica. Administrar na região do músculo deltoide ou na face anterolateral do meio da coxa (músculo vasto lateral). Para crianças com mais de 1 ano de idade utilizar o deltoide. Agitar bem a ampola ou o frasco antes de extrair cada dose. Descartar sobras. Crianças aos 2 meses, 4 meses e 6 meses de idade. 1° reforço com 15 meses de i......
02/09/2009
Biblioteca Livre
...uzido de: Manual de Condutas Básicas na Doença Falciforme [Link Livre para o Documento Original] Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada Coordenação da Política Nacional de Sangue e Hemoderivados Brasília / DF – 2006 7 Imunizações Como conseqüência de processos vaso-oclusivos repetidos no baço, os doente......
02/08/2010
Medicamentos Injetáveis - Utilização Segura
...SES Crianças Aos 2 Meses, 4 Meses e 6 Meses de Idade · 1º reforço com 15 meses de idade. · 2º reforço com 5 a 6 anos de idade. · Com 15 anos de idade, e a partir daí a cada 10 anos, reforços com a vacina dupla, difteria e tétano (DT) para adultos. CUIDADOS ESPECIAIS Risco na Gravidez Classe C: Não há estudos adequados em mulheres (em experimentos animais ocorreram alguns ......
01/03/2011
Guias Livres do Ministério da Saúde
... Diretamente de pessoa a pessoa, através das secreções nasofaríngeas, expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Período de Incubação Geralmente, dura 10 dias (variando de 7 a 18 dias), desde a data da exposição à fonte de infecção até o aparecimento da febre, e cerca de 14 dias até o início do exantema. Período de Transmissibilidade De 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema......
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