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Sua busca por "Resfriado Comum" obteve 39 resultados.
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27/08/2009
Artigos
...s maior (IC95% 2,08-14,48) de ter um resfriado do que os participantes com eficiência do sono maior que 98%. Tais associações não puderam ser explicadas por vários potenciais fatores de confusão como diferenças nos títulos de anticorpos antirrinovirais antes da inoculação do rinovírus, características demográficas, estação do ano, IMC, status socioeconômico, variáveis psicológicas e práticas de sa......
27/03/2017
Revisões
...ceto para tratamento de dor ou febre. Em relação aos descongestionantes nasais, os agentes adrenérgicos tópicos e orais são opções. Não foram realizados estudos comparativos sobre o resfriado comum. No entanto, é geralmente aceito que os agentes tópicos são mais potentes do que os fármacos orais. Deve evitar-se o uso prolongado dos agentes adrenérgicos tópicos para não causar rinite medicamentosa......
08/08/2009
Revisões
...víduos com doenças de depósito (doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick, mucopolissacaridose, glicogenose, doença de Tay-Sachs, doença de Sandhoff, doença de Wilson, síndrome de Lesch-Nyhan). 8. Indivíduos com doenças neurológicas. 9. Indivíduos com hepatopatia crônica de qualquer etiologia. 10. Indivíduos com imunossupressão (imunodeficiências congênitas, imunossupressão por câncer, te......
28/11/2017
Revisões Internacionais
... As queixas respiratórias são dor de garganta, coriza, rouquidão e, em especial, a tosse. Fatores como tosse não produtiva persistente, fadigabilidade e astenia são comuns na segunda semana da enfermidade. Os vírus da influenza epidêmica A e B são as causas principais da síndrome de influenza, embora outros vírus respiratórios, tais como VPI, RSV, adenovírus e, às vezes, rinovírus, e patógenos ba......
08/06/2009
Revisões
...nsideradas. A clindamicina e o levofloxacino constituem uma boa opção terapêutica para 2ª escolha. O tempo de tratamento depende de outras medidas terapêuticas, mas pode ser recomendado por 3 a 4 semanas (Tabela 6). Tabela 5: Micro-organismos mais frequentemente encontrados na rinossinusite crônica Aeróbios Anaeróbios S. aureus Peptostreptococcus Staphylococcus coag......
17/10/2012
Revisões Internacionais
...ral gastroenteritis. Curr Opin Infect Dis 2004;17:461. 59. Grohmann GS, Glass RI, Pereira HG, et al. Enteric viruses and diarrhea in HIV-infected patients. Enteric Opportunistic Infections Working Group. N Engl J Med 1993;329:14. 60. Giordano MO, Martinez LC, Rinaldi D, et al. Diarrhea and enteric emerging viruses in HIV-infected patients. AIDS Res Hum Retroviruses 1999;15:1427. Infecçõ......
08/02/2009
Revisões
... físico (como manobra de Valsalva). Somente 35% dos pacientes têm queixas dispépticas e os sintomas mais frequentes são: rouquidão e disfonia, tosse crônica, disfagia, leve irritação faríngea, sem produção de secreção importante. Infecção do Trato Respiratório ou Tosse Pós-infecciosa Após uma infecção de vias aéreas superiores, viral ou de outra etiologia, a tosse pode persistir como sintoma ......
11/11/2015
Biblioteca Livre
...ia imunossupressora (a resposta imune pode ser reduzida). t Epinefrina deve estar sempre disponível para administração caso ocorra reação anafilática provocada pela vacina. t Recomenda-se cuidado especial para não aplicar muito próximo a vaso sanguíneo ou nervo. t Categoria de risco na gravidez (FDA): C (ver Apêndice A). Esquemas de administração Crianças t com 9 anos ou mais: dose anua......
21/09/2015
Casos Clínicos
...comum. A rinossinusite viral é complicada por uma infecção bacteriana aguda em apenas 0,5 a 2,0% dos casos. O tratamento universal para todos os casos é terapia sintomática, tanto para rinossinusite aguda viral (RSAV) quanto para rinossinusite bacteriana aguda (RSAB). Analgésicos anti-inflamatórios não esteroides, tais como paracetamol, dipirona ou outros AINHs (cetoprofeno, naproxeno, ibuprofe......
14/05/2013
Manual de prevenção e controle de infecções para hospitais
...y.org/services/nicu/babypics/readings/Guidelines.asp (acessado em 15 de maio de 2010). Referências 1. Rosenthal A., et al.: Pediatrics. In Carrico R. (ed.): APIC Text of Infection Control and Epidemiology, 3rd ed. Washington, DC: Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology, 2009, pp. 39-1–39-21. 2. Walker J.H.: Pediatric influenza and “universal respirat......
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