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Sua busca por "Capitulo 2 – Investigacao Epidemiologica de Casos e Epidemias" obteve 21 resultados.

Página:  de 3

23/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 2 – Investigação Epidemiológica de Casos e Epidemias

...oleta de Dados sobre os Casos Em geral, as unidades de saúde dispõem de formulários padronizados do Sinan (Ficha de Investigação Epidemiológica) para a maioria das doenças incluídas no sistema de vigilância epidemiológica (ver como exemplo a Ficha Epidemiológica de Dengue no Anexo 1). Quando se tratar de evento inusitado, uma ficha de investigação especial deverá ser elaborada, considerando......

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23/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 1 – Vigilância Epidemiológica

...mplo das malformações congênitas, envenenamentos na infância, leucemia, abortos, acidentes, doenças profissionais, comportamentos como fatores de risco, riscos ambientais, utilização de aditivos, dentre outros. No Brasil, a Campanha de Erradicação da Varíola (CEV) - 1966-73 - é reconhecida como marco da institucionalização das ações de vigilância no país, tendo fomentado e apoiado a organização d......

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24/06/2009

Biblioteca Livre

CAPÍTULO 3 – Sistemas de Informação em Saúde e Vigilância Epidemiológica

...as visam detectar possíveis erros de preenchimento da Declaração de Nascido Vivo ou da digitação de dados. Sua validação é feita pelo cruzamento de variáveis para verificação de consistência, como, por exemplo, o peso do bebê com o tempo de gestação ou a idade da mãe com a paridade. A utilização dos dados deste sistema para o planejamento e tomada de decisões nas três esferas de governo ainda é i......

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31/05/2009

Biblioteca Livre

Rubéola

...gnóstico sorológico pode ser realizado através da detecção de anticorpos IgM específicos para rubéola, desde o início até o 28º dia após o exantema. A sua presença indica infecção recente. A detecção de anticorpos IgG ocorre, geralmente, após o desaparecimento do exantema, alcançando pico máximo entre 10 e 20 dias, permanecendo detectáveis por toda a vida. São utilizadas as seguintes técnicas: ini......

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30/01/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza

...raves, podem ser necessárias medidas de suporte intensivo. Atualmente, há duas classes de drogas utilizadas no tratamento específico da Influenza, sendo que apenas os inibidores da neuraminidase tem mostrado certa eficácia na redução das complicações graves da doença. · A amantadina e a rimantadina são drogas similares, licenciadas há alguns anos. Apresentam entre 70 a 90% de eficácia na prev......

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30/01/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza

... ou gripe é uma infecção viral aguda do trato respiratório, com distribuição global e elevada transmissibilidade. Apresenta-se com início abrupto com febre, mialgia e tosse seca. Em geral, tem evolução autolimitada, de poucos dias. Sua importância deve-se ao caráter epidêmico e alta morbidade, com elevadas taxas de hospitalização em idosos ou pacientes portadores de doenças debilitantes crônicas. ......

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04/02/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Peste

...r usada de 4 a 6g, por via venosa, nas primeiras 48 horas, se houver gravidade. A Estreptomicina é um antibiótico bastante eficaz no tratamento da Peste, porem seu uso requer cuidado, pois pode causar intoxicação grave. Dosagem: 0,5g, IM, de 4/4 horas, nos 2 primeiros dias; a seguir, de 6/6 horas, até a melhora clínica. O Cloranfenicol é administrado nas complicações que envolvem espaços tissulare......

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04/02/2011

Guias Livres do Ministério da Saúde

Peste

...re alta, calafrios, cefaleia intensa, dores generalizadas, anorexia, náuseas, vômitos, confusão mental, congestão das conjuntivas, pulso rápido e irregular, taquicardia, hipotensão arterial, prostração e mal-estar geral. Após 2 ou 3 dias, aparecem as manifestações de inflamação aguda e dolorosa dos gânglios linfáticos da região que foi o ponto de entrada da bactéria (bubão pestoso), onde a pele fi......

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02/07/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Coqueluche

... difteria, tétano e coqueluche) ou DTP+Hib (contra difteria, tétano e coqueluche e infecções graves causadas pelo Haemophilus influenzae), a partir de dois meses de vida, com intervalo de, pelo menos, 30 dias entre as doses (o ideal é intervalo de dois meses) e com 1º reforço aplicado no prazo de 6 a 12 meses após a 3ª dose e o 2º reforço com 4-6 anos de idade. Vacina DTP (contra Difteria, Tét......

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06/08/2009

Guias Livres do Ministério da Saúde

Influenza (Gripe)

...ensos, pneumopatas, etc.) e doenças imunosupressoras (aids, lúpus, etc.); • uso de medicamentos; • presença de alergia; • necessidade de hospitalização; • história de exposição a aves e suínos, principalmente criadouros de aves, bem como relato de contato com aves doentes ou mortas; • outras variáveis consideradas importante de acordo com as características do surto. ......

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